segunda-feira, dezembro 26, 2005

Do Ano Novo...


FELIZ 2006!

"Clareia, manhã..."

Do Caos...

"O amor só acontece quando uma pessoa aceita que também é bicho."
(Caio Fernando Abreu)

Do MOMA by Soraya...

sábado, dezembro 24, 2005

Do Centro, dezembro, 2005...




sexta-feira, dezembro 23, 2005

Da fumaça...

Há cinco dias não fumo.
Coisas saem...
Coisas entram...
2005 se vai...
2006 vem chegando...
Nada melhor.

Da menina que cresceu...


... e pediu pra assistir "Drácula" de Bram Stoker...

Das impressões de um fim de tarde...

quinta-feira, dezembro 22, 2005

Do verão...


Everybody's got the fever
That is something you should know
Fever isn't such a new scene
Fever started long ago

De Salomé...

Das Bruxas de Salem...


quarta-feira, dezembro 21, 2005

De mim... de você...


In the shape of things to come.
Too much poison come undone.
Cuz there's nothing else to do,
Every me and every you.
Every me and every you.

All alone in space and time.
There's nothing here but what here's here's mine.
Something borrowed, something blue.
Every me and every you.
Every me and every you.

segunda-feira, dezembro 19, 2005

Das primeiras leituras...



domingo, dezembro 18, 2005

De tudo... De nada...

Trying hard to control my heart
I walk over to where you are
Eye to eye we need no words at all

Slowly now we begin to move
Every breath I'm deeper into you
Soon we two are standing still in time
If you read my mind, you'll see



And all that you've ever learned
Try to forget
I'll never explain again

Das personas...

Criatura e ... criador.

sábado, dezembro 17, 2005

Do show...

quinta-feira, dezembro 15, 2005

De mais um banho...

quarta-feira, dezembro 14, 2005

Das três personagens... (Para Juliana)



O mais velho.
“Havia um cheiro de cigarro e bebida e gozo entranhado(...)”.
O do meio.
“Apesar de,
sem efusões,
terem se reconhecido no primeiro segundo do primeiro minuto”.

E o mais novo.
“Mas a cara dele não enganava ninguém”.
O mais velho esperou pelo o do meio.
Aconteceu.
“(...) e uma boca molhada,
uma boca funda feito poço,
uma língua ágil (...)”.

O mais novo fisgou o mais velho de imediato.
“(...) vezenquando saio nu na janela com uma coisa que não entendo direito acontecendo pelas veias (...)”.
Antes, beijou o do meio, ou depois?
Não, o mais velho beijou o mais novo.
“Que foi que aconteceu,
que foi meu deus que aconteceu,
eu pensava depois acendendo um cigarro no outro e não queria lembrar,
mas não me saía da cabeça (...)”.

Depois o do meio beijou o mais novo.
“Eram bonitos juntos,
diziam as moças,
um doce de olhar”.

O mais velho beijou o mais novo primeiro.
“Ele ficou ali na minha frente,
me olhando”.

Só depois beijou o do meio.
“Estou te enchendo? Fala. Eu sei que estou”.
O mais novo beijou os dois.
O do meio beijou os dois.
O mais velho beijou os dois.
Os três se beijaram.
“Como se houvesse,
entre aqueles três*,
uma estranha e secreta harmonia”.

Foi um beijo só.
Beijo de ficção.
Melhor assim.
“(...) de uma forma ou de outra,
fatalmente acabaria assim”.

Beijo como esse só nos livros.
Nos bons.

* “aqueles dois” do Caio, viraram “aqueles três”.

Paulo Duek & Caio Fernando Abreu (aqueles dois)

Das Marcas da Violência...

Da música...



SHOW “AMANDA ACOSTA”

DIA 17 DE DEZEMBRO, SÁBADO, às 22h.
A CASA ABRE às 21h.
CAPACIDADE: 60 PESSOAS
COUVERT: R$ 12,00
Local: Villagio Café
Endereço: Praça D. Orione, 298, Bela Vista
(Travessa da Avenida 13 de Maio)
Reservas pelo Telefone: (11) 3251 3730
e-mail villaggiocafe@terra.com.br

Foto: Joyce Roma e Fernando Gomes

segunda-feira, dezembro 12, 2005

Da festinha cheia de adornos...

Das despedidas...


Época de despedidas...
De todos os lados, de todos os tipos...
Despedidas são sempre dolorosas e angustiantes.
Acordei de um sono de mais de 15 horas.
Uma dor no peito.
Uma dor de onde há vazios.
Despedida de uma espera de dois anos...
Despedida de uma relação longa, confusa, necessária...
Despedida de uma relação impossível que terá de esperar alguns anos...
Despedida de uma amiga tão querida que se forma...
Despedida de um diretor da escola que só fez bem...
Despedidas...

"Esquecer é nunca ter sido..."

sábado, dezembro 10, 2005

Do destino...


You will pass a difficult test that will make you happier.

quinta-feira, dezembro 08, 2005

Dos suores...


(...) Colando nossos rostos molhados pelos nossos olhos;
o rosto de um contra o rosto do outro.
E só pensando que nós éramos de terra,
e tudo que havia em nós só germinaria em um com a água que viesse do outro;
o suor de um pelo suor do outro.

quarta-feira, dezembro 07, 2005

Dos Adornos...

Da saudade...

Falando com a Soraya pelo MSN.
Ela e seu filho Joaquim.
No inverno de NYC,
tinha que ser de neve...

sábado, dezembro 03, 2005

Das bocas...


Pride can stand a thousand trials,
The strong will never fall
But watching stars without you,
My soul cried
Heaving heart is full of pain,
Oh, oh, the aching
'Cos I'm kissing you, oh,
I'm kissing you, oh
Touch me deep,
pure and true,
Gift to me forever
'Cos I'm kissing you, oh,
I'm kissing you, oh
Where are you now?
Where are you now?
'Cos I'm,
oh I'm kissing you,
I'm kissing you, oh, ohhhh!

sexta-feira, dezembro 02, 2005

Do chuvoso dezembro...


Triste,
volto pra casa ferrado em três matérias.
Agora é estudar.
Fazer o que não fiz.
É sempre assim.
Todo ano chove em dezembro...

quinta-feira, dezembro 01, 2005

De como subverter um anjo no última dia de novembro...


Pegue um anjo.
De branco mesmo.
Desses que ficam em hospitais.
Se der sorte,
de pele e olhos claros.
Não necessariamente de cabelos encaracolados.
E de branco mesmo,
sem muita reza,
leve-o para um hotel bem barato.
Diga que ele é o pior dos anjos.
Desses que passeiam no inferno,
quando Deus não está preocupado com anjos.
Ou diga que ele é o melhor dos anjos.
Misture o seu suor humano e fétido ao doce e fétido suor dele.
Porque ele vestiu-se de humano.
Fale pouco.
Afaste as asas dele e trate-o como um humano.
Não dê seu telefone.
Ele não vai ligar.
Deseje uma boa viagem à ele.
Guarde em sua carteira a pena que ele por descuido deixou cair.
Um dia ele volta pra buscá-la.

Das amizades depois dos banhos...