De Hitchcock...

Karin Dor

Depois do lançamento do livro "Fascinado pela Beleza - Alfred Hitchcock e Suas Atrizes" e todas as ótimas matérias do tipo "obrigatório, obrigatório", não comprei o livro (ainda), mas fui rever alguns dos filmes do simpático gordinho inglês e ver o que ainda me era desconhecido.

De fato, a beleza era de suma importância pra ele. A masculina e a feminina. No doubt.

Revi "Marnie", com a bela e estridente Tippi Hedren e o eterno Bond-Connery; e já já revejo "Frenesi" que assisti ainda moleque e só me lembro das gravatas.

Preferi os menos óbvios, como "Topázio", onde descobri uma beldade alemã chamada Karin Dor, que já foi uma bond girl e "Cortina Rasgada" com uma simpática Julie Andrews e o ator mais lindo do planeta, na minha opinião, Paul Newman.

Priscila Lane de "Sabotador" já apontava a preferência do inglês pelas loiras fatais, geladas, intrigantes e Doris Day não era uma das mais belas,
mas canta em "O Homem que sabia demais" uma música que minha mãe ama
"Que Sera, Sera (Whatever Will Be, Will Be)"...

"Festim Diabólico" traz os frios olhos azuis de Stewart e está ótimo.

Vou rever todos, até tenho alguns aqui. "Ladrão de Casaca" com a mais bela das atrizes, Grace Kelly, "39 Degraus" que eu tinha em VHS e foi para o lixo e "Quando fala o coração", com a morena, mas fria Ingrid Bergman, que acredito eu, emprestei e também não me devolveram...


Acontece.